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Aprendendo a comprar menos & melhor

Bom dia gatos(as) com força, tudo lindo por ai? Comigo tá tudo certo! :)

Hoje aqui esmiuçaremos um pouco melhor o que é exatamente a compra inteligente e econômica. Existem alguns truques e comportamentos que, quando adquiridos, nos influenciam a investir dinheiro de forma mais sábia no vestuário. Isto porque de nada vale ter um guarda-roupa lotado de coisas que não se usa: é mais válido ter peças em menos quantidade e mais utilidade (e com mais qualidade!), para que se possa fazer combinações diversas e interessantes. Portanto:

→ Informação é o primeiro passo: se familiarize com as tendências; mas mesmo quando sozinho, é importante criar o hábito de pesquisar informações. Vale olhar revistas de moda, sites de marcas favoritas – para conhecer as novas coleções -, blogs e todos os veículos que abordem o tema. Também é bacana visitar sites de streetstyle internacionais, para ter uma ideia do que está sendo levado para as ruas e o que é mais legal da moda para ser aplicada no dia a dia.

→ Estudar o guarda-roupa: antes de sair às compras é importante dar uma geral no que já se tem, para evitar repetições e saber o que realmente se usa e o que fica lá parado.

→ Focar no que se precisa: um dos pontos mais importantes é sair de casa com foco. Enquanto, para a maioria dos homens, comprar é uma questão de necessidade (e por isso seu guarda-roupa é quase sempre bem mais funcional), as mulheres lidam com o shopping como uma desculpa para encontros e passeios com as amigas; é quase que uma terapia. É preciso ter em mente as peças favoritas do armário, aquelas que são campeãs de uso e o grupo de cores que se tem em casa – para, assim, escolher peças que irão render muitas boas combinações com o que já se tem.

→ Sabendo variar peças versáteis: gostar muito de uma peça não significa que você precisa ter vinte versões dela, em cores diferentes. Se você em questão usar muito um tipo de roupa – por exemplo, um jeans – em uma frequência quase que diária, é válido ter uma quantidade maior de jeans. Imaginando que sejam seis calças jeans, apesar da versatilidade da peça, não é legal que todos os modelos sejam iguais. Pensar em um acabamento e uma lavagem diferentes deixam o armário mais interessante e, ainda assim, com peças básicas para combinar de muitas formas.

→ Variando as lojas favoritas: todo mundo tem uma loja em que adora comprar, mas comprar sempre no mesmo lugar deixa o guarda-roupa com “cara de catálogo”; é bem mais válido e original comprar um pouquinho em cada lugar e, então, montar looks e produções que sejam só suas e tenham sua personalidade.

→ Pensar em look como um todo e não em peças específicas: na hora de comprar, é importante visualizar aquela peça em questão em meio a um look montado com roupas que já se tem no armário; além disso, esta peça precisa ser co-ordenável com pelo menos outras três ou quatro peças que já se tenha. Isto vale tanto para estampas, quanto para cores no geral.

→ Usando a lingerie adequada: pode parecer um mero e dispensável detalhe mas, para as mulheres, usar a lingerie adequada para o que se quer comprar é de grande ajuda. Para isso, é bom pensar em algo que não marca e, ao mesmo tempo, que seja confortável. É importante levar em consideração as luzes brancas e os espelhos cheios de deformidades dos provadores que atrapalham na maioria das vezes. Se a peça desejosa em questão for um look ou vestido de festa, é bom levar os sapatos da ocasião para provar junto. → Roupas têm prazo de validade: em se tratando de peças básicas e atemporais, vale mais a pena investir em tecidos mais caros, porque vão durar mais. Se, por outro lado, a compra for algo provavelmente passageiro, uma moda do momento e algo que não precisa durar para sempre no armário, não há necessidade de grandes investimentos – e aí, sinal verde para as lojas de departamento e afins. → Provador é obrigatório: nunca se deve levar uma peça de roupa sem antes prová-la. E provar roupas é uma tarefa bem mais complexa do que se imagina: precisa verificar o caimento de frente, de costas, sentando, andando, “dirigindo” (simulando o ato de dirigir, no caso), dançando, etc. → Se há dúvida, não há compra: ninguém compra nada que gera dúvida. Quando não se tem certeza do que quer, é possível pedir à vendedora que reserve durante um tempo para olhar outras lojas, espairecer, conversar (com o personal eu no caso!) e, então, voltar para buscar a peça ou pedir para retirar a reserva. Outra forma de medir a impulsividade e tirar a dúvida em relação à roupa é esperar um dia. Se, ao reservar a peça, no dia seguinte a vontade de tê-la ainda for muito grande, vale a compra. Se não, melhor desistir.

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